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"Gentileza gera Gentileza": O voto do Brasil no Conselho de Segurança quanto à questão da Líbia

de Bruno Souza Garcia, Murilo Sabe Bon Meihy
A guerra na Líbia está quase no final. Depois de um conflito que já durava alguns meses, os rebeldes, com apoio dos aliados ocidentais e árabes, conseguiram triunfar.

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As regiões próximas ao litoral e a cidade de Trípoli, capital do país, estão agora sob o controle dos insurgentes e o território controlado pelo governo de Kadafi diminui cada vez mais. O Conselho Nacional de Transição, que representa os interesses dos rebeldes, também obteve sucesso na frente diplomática, sendo reconhecido pela maioria da comunidade internacional como o legítimo representante da Líbia. Na conferência de Paris, cerca de 60 países se comprometeram a ajudar na reconstrução da Líbia, o que foi considerado fundamental pelo povo líbio e pelos partidários da intervenção. Dos cinco países que se abstiveram na votação da Resolução da ONU/1973 no Conselho de Segurança (China, Rússia, Brasil, Índia e Alemanha), apenas o Brasil e a Índia ainda não estabeleceram relações oficiais com os rebeldes. As considerações que levaram à abstenção do Brasil nesta votação foram apresentadas, em maio de 2011, por Bruno Souza Garcia e Murilo Sabe Bon Meihy. Este artigo pode contribuir em muito para o debate acerca do engajamento brasileiro na região.

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Rebeldes da Líbia http://farm6.static.flickr.com/5055/5505117766_34ba33f5da.jpg

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