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As megacidades, que segundo a definição da ONU são cidades com mais de dez milhões de habitantes, estão surgindo em grande número na Ásia, na América Latina e na África. Atualmente, mais de 400 milhões de pessoas vivem em megacidades no mundo inteiro. Por causa do crescente número de megacidades, das grandes dimensões e da rápida expansão, elas estão logrando cada vez mais significado como confluência e central de comando no mundo globalizado. Tanto as dimensões anteriormente desconhecidas de esgotamento de superfície quanto a de alta concentração de população, de infraestrutura, de força econômica, de capital e decisões resultam na sobreposição e na simultaneidade de diversos processos ecológicos, econômicos, sociais e políticos. Neste caso a governabilidade e a controlabilidade das megacidades enfraquecerá cada vez mais em consequência do grande número de atores envolvidos e da interdependência entre eles.
A contaminação ambiental, o esgotamento de recursos e as catástrofes naturais causadas (inclusive) pelo homem muitas vezes resultam na diminuição maciça da qualidade de vida nas megacidades.
Os problemas das megacidades são tremendos. Para poder resolvê-los é preciso o esforço coletivo da política, economia e da sociedade civil. Por este motivo a Fundação Konrad Adenauer organiza, como no ano passado, uma mesa redonda sobre o tema “Caminhos de redução de emissões em megacidades” no âmbito do evento Ecogerma. Nesta mesa os seguintes representantes políticos e da sociedade civil participarão:
- Klaus Reuter, Grupo de trabalho Agenda 21 do Estado da Renânia do Norte – Vestfália
- Rainer Deppe, União Democrática Cristã do Estado da Renânia do Norte – Vestfália
- Eduardo Jorge, Secretaria do Verde e Meio Ambiente da cidade de SP
- Marcelo Cardoso, ONG Vitae Civilis